quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Era a noite da Virada, era a noite só deles...


Era a noite da Virada. Ano Novo. Noite de mudanças, expectativas e muita euforia. Mas, para eles, bastava o olhar um do outro. Mais nada.
Enquanto todos se preocupavam com o cabelo, as roupas e até mesmo a ceia, eles se preocupavam com o bem estar um do outro.
O jeito dele tocar o rosto dela, beijá-la, acariciá-la e, no fim, calçá-la, cativou a todos. Até aqueles que já não acreditam no amor puro, leve, sem aparências. Amor verdadeiro. Amor raro.
Há muitos detalhes omitidos aqui, pois prefiro guardá-los em meu coração para lembrá-los nos momentos de desamor e, talvez um dia, vivenciá-los também.
Quer mais um detalhe? Tudo bem... O casal, do qual tanto falei nesse pequeno texto e que sempre ficará guardado nos meus pensamentos, ganhou um presente naquela noite: uma foto; uma lembrança de que naquela noite, em uma canga estirada na areia da praia, existiu amor que cultivado permanecerá para sempre.

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